Seminários
Seminário II - Componente Relacional
Relativamente ao segundo seminário, não correspondeu às minhas expectativas uma vez que julgava que se iriam ser realizar atividades de conhecimento do eu e do outro, formas de interagir com o utente dependente e como conseguir um elo de proximidade com ele. Contudo, foi usada uma dinâmica de grupo que nos fez interagir com o nossos colegas de estágio, expor as nossas expectativas, assim como os fatores que seriam facilitadores e os que seriam inibidores da nossa primeira abordagem com a nova realidade. Houve uma dificuldade acrescida, por não conhecer o grupo, que mais tarde, se irá encontrar no EC, dificultando a interação no contexto de seminário.
Ao longo deste, foi notório os medos, as inseguranças que eram comuns em todos os grupos, como por exemplo, a possível dificuldade de comunicação entre os utentes e os estudantes, futuros enfermeiros; a possibilidade de os utentes recusarem executar os procedimentos devido a nossa falta de experiência. Por fim, a professora referiu que os medos e inseguranças não deviam ser vistas como uma fragilidade, pois é através destes que vamos conseguir manter um foco mais centrado no utente e progredir nos cuidados. Referiu, também, que o utente teria todo o direito de recusar, contudo não devíamos desistir a primeira e tentar, através de uma comunicação terapêutica e profissional para que estes confiem em nós para proceder os cuidados.
Apesar de não ter sido o que esperava, aprendizagens sobre como lidar com o outro, consegui aprender que para uma situação poderá haver várias perspetivas e que nenhuma esta errada e que cada resposta deve ser adaptada ao contexto vivenciado naquele momento.